terça-feira, 11 de agosto de 2009

Álcool





Há indícios do consumo de álcool pelo ser humano desde aproximadamente 6.000 a.C., estando ligado inclusive a práticas religiosas.

Inicialmente, as bebidas tinham baixo teor alcoólico, como vinho e cerveja, por serem obtidas pela fermentação. A partir da Idade Média, com o advento da destilação, sugiram novos tipos de bebidas, com alto teor alcoólico, como uísque, vodca, rum, cachaça, etc. O aumento generalizado do consumo de álcool deu-se com a Revolução Industrial.
Apesar dos problemas que surgem com o consumo excessivo, o uso do álcool é admitido e até incentivado pela sociedade.
Efeitos físicos e psicológicos: são divididos em duas fases:
- Estimulante: euforia e desibinição.
- Depressora: relaxamento, falta de coordenação motora, descontrole e sono.

Danos: cirrose e hepatite alcoólica, gastrite, hipertensão e problemas no coração. O uso excessivo provoca danos cerebrais irreparáveis e perda de memória. O consumo exagerado pode levar ao coma. Também perigosa durante a gravidez e amamentação.

Vício: causa dependência e tolerância. A síndrome de abstinência é grave, sendo que cerca de 5% dos alcoólicos crônicos, quando privados da bebida, passam pelo delirium tremens (tremores generalizados, agitação intensa e desorientação).

Álcool e trânsito: o atual Código Nacional de Trânsito estipula o limite máximo de 0,2 g/L de álcool no sangue para que uma pessoa possa conduzir um veículo, o que equivale a cerca de 300 mL de cerveja (uma lata), 100 mL de vinho (um cálice) ou 40 mL de destilados.

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